Vento venta, vento varre, mas a mim não vai varrer... Que à sua cauda eu me agarre rumo ao meu alvorecer. O que fui ficou pra trás, hoje do tempo sou filha, no verso, meu próprio cais e no sentir, minha ilha. Sigo a linha do Infinito, emoção à flor da pele, faço da flor o meu grito, meu nome é Regina Coeli.
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