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O TEMPO NÃO PAROU / ASSIM...



O TEMPO NÃO PAROU
Eda Carneiro da Rocha
(“Poeta Amor”)

Quase sorvida nele, saí, fui correr mundo.
A outras plagas, onde não conhecia este lugar.
Branco a minha volta, sem saber da vinda.
Eis-me perdida, sofrida, desamparada!

Mas Jesus mais uma vez me tomou pela mão,
me trouxe devagarinho de volta.
depois de quase quatro meses de ausência
começo a tomar prumo, a ver o mundo.
a andar, andar, andar!!!!!!!!!

Maravilha!
Andar, levantar, sorrir,
saber que não morri
que estou aqui novamente
escrevendo meus poeminhas
que são a minha razão de vida.

Amigos!
Agora a Poeta Amor está voltando
neste tempo que me poupou,
me deixou a minha vida!

E a cada dia um só dia.
Uma promessa de Amor de que viverei
de que estarei aqui, hoje, amanhã e depois.
para que fique mais um pouquinho aqui.

Cumprindo minha missão aqui nesta Terra.
Amando a vida, como eu a amo
na promessa de que não morri:
"Só Renasci"!

(25/06/2013)



Tão queridas amigas Eda e Maria,
com imensa emoção e alegria escrevo-lhes:

Às vezes as estradas se transformam em estreitos corredores por onde só passam aqueles
que acreditam que vai ser possível... A Vida-Mãe parece que está sempre testando os seus filhos...
Vocês, queridas amigas, são duas filhas aguerridas da Vida e por certo sua Mãe está muito feliz
com as suas performances. O Tempo vai deixando que a Poeta-Amor faça seus lindos poemas
banhados em lágrimas ou sorrisos; e que a Poeta-Anjo vá bordando com fios de ouro as asas de
serafins e querubins que cantam para ela lindas 
canções de Paz.
Diante dos obstáculos colocados à frente de Eda e Maria, 
só lhes restava transpô-los... Afinal,
os poemas de Amor e os anjos de Paz não podiam ficar infindavelmente em silêncio. 

ASSIM...
Regina Coeli

Ó Vida, deste-me a rosa
e eu a cuidei no jardim
querendo-a sempre vistosa
e pra nunca ela ter fim.

Veio o vento e desfolhou
aquela rosa que eu tinha
e o meu peito se apertou
numa dor que era só minha.

Meu dia ficou tão triste,
viu a alegria ir embora,
porque quando a dor insiste
apaga-se a luz do agora.

Somente a noite existia
com asas de escuridão,
e a minha rosa jazia
no chão do meu coração.

O Tempo, que sabe tudo,
pediu pra estrela brilhar
no meu céu cinzento e mudo,
e eu comecei a cantar...

Ó Vida, Mamãe Querida,
o dia em mim renasceu
e o sol sarou a ferida
da rosa... que não morreu!
  
Com Carinho, Amor, Admiração e
Respeito às suas causas, 
Regina Coeli.

Rio de Janeiro/RJ, 02 de julho de 2013.


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